Só para ilustrar a última aula. Duas capas de discos da década de 50 onde vemos a promessa de um som de alta-fidelidade. Todos com elementos remetendo a uma idéia de tecnologia onipresente (época da corrida espacial norte-americana e do desenvolvimento da energia nuclear) e sempre com uma bela mulher, muitas vezes em trajes sumários, caracterizando um universo masculino.
Posto também dois anúncios de gravações nas décadas de 20 e 30. Aqui a gravação é tida como experiência direta e como um registro durável do passado.
Por fim, um anúncio da década de 70 sobre o homem e seu som estéreo.
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