domingo, 11 de outubro de 2009

Música ou "Barulho"?


É tão bom ouvir música. Ela causa um monte de sensações diferentes no corpo e na mente. Sabemos que cada pessoa é diferente uma da outra; cada indivíduo possui idéias próprias e vontades específicas. Dizem também que se fôssemos iguais a vida não teria graça. Então porque certas músicas são classificadas como melhores que outras? Por que música erudita é Cult e pop é alienante? A verdade é que essas classificações variam de pessoa pra pessoa. E sendo elas diferentes não deveriam impor certo gênero (por exemplo) como o melhor ou pior, certo ou errado, etc.; As opiniões são diferentes, cada um tem uma visão, uma experiência e principalmente refletem de jeitos únicos, e isso deveria ser respeitado. Isso sem parar e pensar no que significa música. O que é música? Um barulho pode ser música para alguém do mesmo jeito que uma música pode ser barulho para outra (tomo como exemplo meu pai que classifica Techno como um barulho impossível de ser apreciado).
Tudo e todos são encaixados em categorias e com a música e os gêneros musicais não é diferente. O diferente seria tentar aceitar a visão das demais pessoas sobre os sons ou referente a como ela interpreta o que é uma música. Imagina como deve ser para uma pessoa que sofre de surdez sentir o Funk , ou poder saborear e ver cores como um sinesteta. Os sons podem ser iguais, mas sempre serão interpretados de formas diferentes. Como exemplo, disso eu e a Danielle Jacob pegamos o video de um dos capítulos do filme "Sexta-Feira Muito Louca" de 2003, na cena Anna, interpretada por Lindsay Lohan, possui uma banda de rock e realiza um ensaio na garagem de sua casa. Porém, o que é boa música para ela, significa "barulho" para aquele que convivem em sua casa. Quando Tess, a mãe de Anna encenada por Jammie Lee Curtis, chega em casa, o som do ensaio atrapalha as tentativas de conversa dela com o avô da familia e com o seu noivo. Ela desliga o som como punição pelos comportamentos de Anna e reclama do "barulho".
O som pode ser bom ou ruim, depende do ponto de vista de cada um.
Por: Danielle Jacob e Yone Benicio

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