sábado, 12 de dezembro de 2009

O DJ como sujeito e o Drum’n’bass: Conquistas ritmadas.


Pensando nos caras que comandam as pickups, vi que o DJ foi conquistando um espaço de destaque processualmente e, paralela a essa mudança de posição, ocorreu a mudança na forma de execução. Os DJs, aos poucos, passaram a intervir nas músicas, recriando, remixando, inovando. Com isso, deixaram de ser apenas manuseadores de discos e passaram a ter um papel mais ativo, pessoal e criativo no meio.
Aos poucos, muitos foram apresentando reconstruções de qualidade, que os levaram para o primeiro time de DJs do mundo. No Brasil, se tratando da música eletrônica, cito o caso dos DJs Marky e Xerxes, ao montarem a LK, “Liquid Kitchen”, uma remixagem de “Carolina Carol Bela”, de Jorge Bem e Toquinho, com um sample da voz de Jorge Bem, numa levada de drum’n’bass.


http://http//www.youtube.com/watch?v=2qgH1MURhvs

O estilo, de origem inglesa, criado na década de 90, foi apropriado pelos DJs “brazookas” que realizaram remixagens “à la Brasil” e devolveram à Europa em grande estilo, colocando-o num lugar importante da cultura musical eletrônica. A base rítmica do drum’n’bass são padrões de baterias disjuntos, o drum, e linhas de baixo subsônicas, o bass.

Trabalho Completo: AQUI!

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